A Fênix é uma ave mítica conhecida pelo seu poder de renascer das próprias cinzas. Além da imortalidade, a Fênix detém uma força sobrenatural e extraordinária (em algumas contos relatam que ela é capaz de erguer um elefante). É o símbolo universal da morte e do renascimento, do fogo, do sol, da vida, da renovação, ressurreição, imortalidade, longevidade, divindade e invencibilidade.
O mito da Fênix remonta ao antigo Egito. Os Egípcios associaram a Fênix ao ciclo solar. Eles acreditavam que a Fênix poderia viver cerca de 500 anos, todavia é possível fazer um paralelo entre as fases da Fênix com o nascer do Sol e compreender sua associação ao Astro Rei:
O renascer da Fênix acontece ao amanhecer. ela torna-se poderosa no pico da manhã.
De tarde, ela ia perdendo sua força. Até que de noite, momentos antes de morrer, ela iniciava um processo de autocombustão mágico até incinerar-se completamente. A Fênix, antes de morrer, botava um ovo que ficava protegido e aquecido em suas próprias cinzas, essa fase é representada pela ausência total do Sol na madrugada. Ao amanhecer, o ovo é quebrado e a Fênix renasce novamente.
Os gregos também tiveram acesso ao mito da Fênix por influência egípcia. Como a Fênix ''egípcia'' estava associada ao Sol, os gregos associaram-na à Heliópolis (''a cidade do sol''). Acreditavam que no momento que a nova Fênix ressurgia, ela levava as cinzas da Fênix antiga para um altar em Heliópolis, para honrá-la.
Em Roma, os escritores Tácio, Ovídio e Plíneo (''o Velho''), descreveram a Fênix como uma ave majestosa, de força descomunal, que dominava o fogo e era capaz de ressurgir das próprias cinzas. Essa versão se espalhou pelo mundo ocidental, sendo a mais conhecida atualmente.
Os Persas também acreditavam que existia uma Fênix. Em 1177, o poeta Attar da cidade de Nixapur, escreveu a obra ''A Conferência dos Pássaros'' onde conta a saga de trinta aves que voam juntas em busca do rei Simorgh. Nessa obra, a Fênix é um exemplo a ser seguido, pois ela sabe exatamente o dia de sua morte, podendo se preparar para isso.
Na Idade Média, a Fênix era um símbolo sagrado para os cristãos. Representava a ressurreição de Cristo e o triunfo da vida sobre a morte.
Para utilizar a Fênix como arquétipo deve-se lembrar que ela é cíclica, portanto, é um arquétipo de altos e baixos, que ativa a Lei da Polaridade em seu maior grau de atuação. Não há uma moderação ou comedimento: é tudo ou nada, 8 ou 80, bom ou ruim, quente ou frio.
1) (re)Nascer - Amanhecer
Essa fase é quando a Fênix sai do ovo. Período extremamente positivo. A energia de ação está no ápice. Muita esperança, motivação, vontade, força, garra, poder pessoal e coragem. É um banho de dopamina para o corpo, mente e espírito.
2) Viver - Entardecer
Essa fase é o momento em que a Fênix está amadurecendo. É o período da vida que possui maior domínio de sua própria energia. É o autoconhecimento sendo aprimorado. A energia de ação ainda está em quantidades enormes. É uma fase de plenitude. Acontece um processo de reforma íntima que possibilita um grande salto consciencial.
3) Autocombustão - Anoitecer
Essa fase é ambivalente. Minutos antes de morrer, a Fênix libera seu poder máximo, iniciando um processo de autocombustão. Essa fase representa o momento em que o ser atinge seu potencial, é o momento de maior conquista de evolução pessoal. Isso pode se refletir em qualquer área da vida, ou em todas ao mesmo tempo, pois tudo está interconectado.
4) Cinzas - Madrugada
Após arder em chamas, a Fênix extingue-se em cinzas. Essa fase pode representar um período que falta ânimo. É o período que sucede os melhores momentos de nossas vidas. A vida continuou e agora existe um peso inconsciente: fazer os próximos dias tão agradáveis como aqueles que você vivenciou. Essa fase é muito complicada emocionalmente. Mas deve-se lembrar que a Fênix sempre deixa um ovo em suas cinzas: há vida, há esperança.
É interessante citar que Freddie Mercury, vocalista da banda Queen, conhecia o poder dos Arquétipos e utilizou no logo a Fênix regendo os outros arquétipos. Coincidentemente, sua história de vida teve grandes altos e baixos.
Características Positivas:
- Renascimento;
- Esperança;
- Positividade;
- Imponência;
- Autossuficiência;
- Destemor e valentia;
- Elevadíssima autoestima;
- Elevadíssima autoconfiança;
- Transmutação energética;
- Poder pessoal;
- Magnetismo natural;
- Transcendência;
- Conexão com sua Ancestralidade;
- Intuição elevada;
- Alta performance;
- Proatividade;
- Desapego;
- Solitude;
- Autoconhecimento;
- Coragem;
- Determinação;
- Autocrítica e presença absoluta;
- Aumenta consideravelmente a Energia Yang.
O Lado Sombrio da Fênix:
- Arrogância;
- Orgulho;
- Preferência em estar só (não faz questão de ter companhia e nem precisa de alguém para ser feliz);
- Momentos maravilhosos antecedem momentos que exigem maior equilíbrio emocional;
- Catarses intensas e profundas na Fase Cinzas (é insuportável ao ego).
- Processo constante de reforma íntima;
- Mudanças rápidas.
Observações:
1) Muitos artistas, celebridades e músicos utilizam a Fênix para estarem sempre em ascensão, para manter sua fama independente do que acontecer. Mas essa busca pela ascensão da Fênix sempre gera o ''processo de autocombustão'', que traz grande sucesso, e posteriormente uma fase de instabilidade emocional.
2) A Fênix possui características positivas semelhantes aos Arquétipos da Águia, Falcão e Gavião. Todavia, é um arquétipo que garante uma ascensão descomedida, rápida e cíclica. Mas é um arquétipo de dualidade e ambivalência nítidas: ativa a Lei da Polaridade em sua magnífica excelência. Nesse aspecto pode-se dizer que as mudanças são tão intensas como o arquétipo da Borboleta (que também é cíclico).
3) Exige muita reforma íntima. Não é um arquétipo para se brincar. A Fase Cinzas é potencialmente perigosa e pode gerar neurotransmissores de autossabotagem. É comum notar que pessoas que utilizam esse arquétipo conquistam muitas coisas, mas passam por momentos desafiadores.
Ser Fênix exige, no mínimo, que você já tenha compreendido o que é Ser Águia.
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